segunda-feira, 30 de julho de 2012

Festa de São Caetano

Dia 04 de Agosto - Missa às 17h00 e após a missa Quermesse / Dia 05 de Agosto - Missa às 09h30 e a partir das 14h00 Tarde de Premios / Dia 06 de Agosto - Missa às 20h00 com Padre Claudinei / Dia 07 de Agosto - Missa Solene em Louvor a São Caetano com Padre Teatino Estamos esperando todos os nossos amigos e parceiros nessa grande Festa em louvor a São Caetano!!!!!

Novena de São Caetano

Novena a São Caetano Oração preparatória para todos os dias Onipotente e sempiterno Deus, que fizestes que São Caetano confiando em vossa Providencia desprezasse as coisas da terra e se visse enriquecido com abundantes bens celestiais; concedei-nos o que vos imploramos com os efeitos de vossa admirável Providencia, que sejamos socorridos em nossas necessidades por sua intercessão. Vos pedimos por Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém. Rezar a oração do dia que corresponda: Orações finais para todos os dias Para alcançar uma graça e as demais que desejamos obter por intercessão de São Caetano, rezaremos três Pai-Nossos a Santíssima Trindade. Depois a oração final, composta por São Caetano. Oração composta por São Caetano: "Olhai, Oh! Senhor e Pai Santo, desde vosso Santuario e lugar excelso onde habitais no céu e fixai vosso olhar nesta Hóstia Santa que vos oferece nosso grande Pontífice vosso Filho Santíssimo e Senhor Nosso Jesus pelos pecados de seus irmãos, e perdoai-nos nossas muitas culpas. Eis aqui a voz do Sangue de Nosso Irmão Jesus que clama a Vós desde a Cruz. Escutai, Oh! Senhor !, aplacai-vos, atendei e enviai vosso socorro; não o retardeis, Deus meu, por vossa grande bondade já que vosso Nome tem sido invocado sobre nós, sobre esta cidade e sobre todo este povo e proceda conosco segundo vossa misericórdia". Oração Final: Oh! Deus!, Protetor dos que em Vós confiam, sem cujo poder e graça nada existe de bom e santo; derramai copiosamente sobre nós vossa misericórdia para que, a exemplo de São Caetano, usemos de tal modo dos bens temporais que não percamos os eternos da glória. Vos pedimos por nosso Senhor Jesus Cristo Amém. Primeiro Dia Glorioso São Caetano, que tanto apreciastes a prática saudável da oração, pois vossa vida foi uma oração continua, e a este proveitoso exercicio dedicavas particularmente até oito horas diarias; Fazei que estejamos plenamente convencidos que tudo se alcança mediante a oração e nada se pode esperar sem ela e que todas as nossas orações possam ir acompanhadas de viva fé, reverente atenção, profunda humildade, filial confiança e inesgotável perseverança. Amém. Concluir todos os dias com as orações finais. Segundo Dia Glorioso Protetor meu São Caetano, cujo amor a Jesus Sacramentado animou vosso zelo a levantar-lhe maravilhosos templos, adornando-os com magnificencia, e exortando aos fiéis que recebessem frequentemente e com piedade a Divina Eucaristia; alcançai-nos que por reverência ao Santíssimo Sacramento estejamos na Igreja com piedade e modestia, e recebamos a Sagrada comunhão com mérito para a vida eterna. Amém. Terceiro Dia Glorioso Protetor meu São Caetano, pela sua singular devoção a Maria, vós mereceste sua proteção, particularmente na hora da morte, na qual vos disse cheia de doçura: Caetano, vem comigo que meu filho te espera; alcançai-nos desta bondosa Mãe que a invoquemos em todos os instantes de nossa vida e deste modo Ela nos assista agora e na hora de nossa morte. Amém. Quarto Dia Glorioso Protetor meu São Caetano que fostes defensor da Fé contra todos as afrontas da heresia descobrindo com destreza o erro; fazei que apreciemos o dom inestimável da fé, sem a qual é impossivel agradar a Deus, e evitemos com prontidão e firmeza todas as sutilezas do erro. Amém. Quinto Dia Glorioso Protetor meu São Caetano, que tanto vos distinguistes na virtude da esperança, que evitaste os meios humanos que vos ofereciam os poderosos da terra para o sustento de vossas comunidades, esperando tudo da Providencia; Alcançai-nos que vivamos com a inquebrantável esperança de que Deus nos concederá pelos méritos de seu Divino Filho a vida eterna junto com os meios para consegui-la, e que nossa confiança de alcançar os bens temporais não se veja jamais confundida Amém. Sexto Dia Glorioso Protetor meu São Caetano cuja ardente caridade dilatou tanto vosso peito que dele saiu vosso coração, agitando duas asas maravilhosas, até o céu e perseguistes sempre a seu inimigo mortal, o pecado; Alcançai-nos que amemos a Deus de todo coração e por Deus a nossos próximos. Amém. Sétimo Dia Glorioso Protetor meu São Caetano cuja profundíssima humildade vos fez renunciar as dignidades pontificias e reprovava com grande sentimento por ter recebido a dignidade sacerdotal; Concedei-nos que não mereçamos por nossa soberba que Deus aparte seu rosto de nós, mas sim que com nossa sincera humildade atraiamos sobre nós seus misericordiosos olhares. Amém. Oitavo Dia Glorioso Protetor meu São Caetano, que sofrestes com tanta paciência toda vossa vida, particularmente quando fostes tirado de Roma e fostes açoitado e encarcerado por soldados irracionais; alcançai-nos a graça de sofrer pacientemente as adversidades desta vida, para assim conseguir uma gloriosa coroa no céu. Amém. Nono Dia Glorioso Protetor meu São Caetano, cuja perfeita castidade mereceu que a Virgem Mãe colocasse em vossos braços seu Divino Filho e que vosso corpo exalasse certo aroma celestial; alcançai-nos que não manchemos nosso coração com o pecado impuro e que guardemos nossa castidade com a mortificação cristã. Amém.

domingo, 1 de abril de 2012


O Domingo de Ramos abre por excelência a Semana Santa. Relembramos e celebramos a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, poucos dias antes de sofrer a Paixão, Morte e Ressurreição. Este domingo é chamado assim porque o povo cortou ramos de árvores, ramagens e folhas de palmeiras para cobrir o chão onde Jesus passava montado num jumento. Com folhas de palmeiras nas mãos, o povo o aclamava “Rei dos Judeus”, “Hosana ao Filho de Davi”, “Salve o Messias”... E assim, Jesus entra triunfante em Jerusalém despertando nos sacerdotes e mestres da lei muita inveja, desconfiança, medo de perder o poder. Começa então uma trama para condenar Jesus à morte e morte de cruz.

O povo o aclama cheio de alegria e esperança, pois Jesus como o profeta de Nazaré da Galiléia, o Messias, o Libertador, certamente para eles, iria libertá-los da escravidão política e econômica imposta cruelmente pelos romanos naquela época e, religiosa que massacrava a todos com rigores excessivos e absurdos.

Mas, essa mesma multidão, poucos dias depois, manipulada pelas autoridades religiosas, o acusaria de impostor, de blasfemador, de falso messias. E incitada pelos sacerdotes e mestres da lei, exigiria de Pôncio Pilatos, governador romano da província, que o condenasse à morte.

Por isso, na celebração do Domingo de Ramos, proclamamos dois evangelhos: o primeiro, que narra a entrada festiva de Jesus em Jerusalém fortemente aclamado pelo povo; depois o Evangelho da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, onde são relatados os acontecimentos do julgamento de Cristo. Julgamento injusto com testemunhas compradas e com o firme propósito de condená-lo à morte. Antes porém, da sua condenação, Jesus passa por humilhações, cusparadas, bofetadas, é chicoteado impiedosamente por chicotes romanos que produziam no supliciado, profundos cortes com grande perda de sangue. Só depois de tudo isso que, com palavras é impossível descrever o que Jesus passou por amor a nós, é que Ele foi condenado à morte, pregado numa cruz.

O Domingo de Ramos pode ser chamado também de “Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor”, nele, a liturgia nos relembra e nos convida a celebrar esses acontecimentos da vida de Jesus que se entregou ao Pai como Vítima Perfeita e sem mancha para nos salvar da escravidão do pecado e da morte. Crer nos acontecimentos da Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, é crer no mistério central da nossa fé, é crer na vida que vence a morte, é vencer o mal, é também ressuscitar com Cristo e, com Ele Vivo e Vitorioso viver eternamente. É proclamar, como nos diz São Paulo: ‘“Jesus Cristo é o Senhor”, para a glória de Deus Pai’ (Fl 2, 11).

Programação para a Semana Santa:

05/04 às 19h00 - Missa Lava-Pés Padre João
06/04 às 15h00 - Celebração da Paixão de Jesus - Ministra Palavra Angela
07/04 às 19h00 - Vigilia Pascal - Padre Inácio - Paróquia do Divino
08/04 às 09h00 - Celebração da Páscoa - Ministra da Palavra Angela

Desejamos que todos tenham uma Santa Semana!!

Abraço

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

4a Feira de Cinzas

Lembramos e convidamos a todos para participarem da Missa das Cinzas
Dia 22/02/2012 - às 20h00 - Comunidade São Caetano


Quarta-feira de Cinzas

"Lembra-te que do pó viestes e ao pó, hás de retornar."

A Quarta-feira de Cinzas na Igreja é um momento especial porque nos introduz precisamente no mistério quaresmal.

Uma das frases – no momentio da imposição das cinzas – serve de lembrete para nós: 'Lembra-te que do pó viestes e ao pó, hás de retornar.' A cinza quer demonstrar justamente isso; viemos do pó, viemos da cinza e voltaremos para lá, mas, precisamos estar com os nossos corações preparados, com a nossa alma preparada para Deus.

A Quarta-feira de Cinzas leva-nos a visualizar a Quaresma, exatamente para que busquemos a conversão, busquemos o Senhor. A liturgia do tempo quaresmal mostra-nos a esmola, a oração e o jejum como o princípios da Quaresma.

A própria Quarta-feira de Cinzas nos coloca dentro do mistério. É um tempo de muita conversão, de muita oração, de arrependimento, um tempo de voltarmos para Deus.

Eu gosto muito de um texto do livro das Crônicas que diz: “Se meu povo, sobre o qual foi invocado o meu nome, se humilhar, se procurar minha face para orar, se renunciar ao seu mau procedimento, escutarei do alto dos céus e sanarei sua terra” (II Cr 7, 14).

A Quaresma é tempo conversão, tempo de silêncio, de penitência, de jejum e de oração.

Eu, padre Roger, pergunto para Deus: “Senhor, que queres que eu faça”? - mesma pergunta de São Francisco diante do crucifixo. Mas, geralmente, a minha penitência é ofertar algo de que eu gosto muito para Deus neste tempo quaresmal. Você, que fuma, por exemplo, deixe de fazê-lo na Quaresma. Tenho certeza de que após esse tempo quaresmal Deus o libertará do vício do cigarro. Você, que bebe, não beba, permitindo que o próprio Deus o leve à conversão pela penitência que você está fazendo. Talvez você precise fazer penitência da língua, da fofoca. Escolha uma coisa concreta e não algo que, de tão abstrato, não vai levá-lo a nada. Faça penitência de novela, você que as assiste. Tem de ser algo que o leve à conversão.

O Espírito Santo o levará à penitência que você precisa fazer nesta Quaresma.


Padre Roger Luis
Comunidade Canção Nova

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Feliz Carnaval à todos!!!



O que é o Carnaval?


O Carnaval é uma festa anual, celebrada de forma diferente em vários países do mundo. Ao tentar compreender o seu significado podemos aprender muito sobre nós próprios e sobre os outros. O Carnaval, ao contrário do que possamos pensar, é muito mais do que uma altura do ano em que reinam as palhaçadas e brincadeiras. O Carnaval constitui uma forma de expressão em constante evolução, que nos liga ao nosso passado e mostra muito sobre a forma como cada cultura interage com o ambiente que a rodeia. O poder e a criatividade que assumem os Carnavais do Brasil e das Caraíbas exemplificam o modo como esta forma de arte pode ser determinante na vida dos povos, pela celebração daquilo que nos torna diferentes dos outros



A palavra Carnaval



Existem duas teorias fundamentais quanto à origem e significado da palavra Carnaval A primeira atribui à palavra Carnaval uma origem profundamente religiosa, com um significado quase oposto ao da diversão, brincadeiras e malícia a que a associamos hoje em dia. "Carnaval" teria tido origem no latim carnevale (carne+vale = carne+adeus), e seria a designação da "Terça-Feira Gorda" o último dia do calendário cristão em que é permitido comer carne, uma vez que, no dia seguinte, inicia-se a Quaresma. Já a segunda teoria é peremptória em afirmar que a palavra Carnaval vem de Carrus Navalis, por influência das festas em honra de Dionísio, onde um carro, com um enorme tonel, distribuía vinho ao povo na Roma antiga.



Muitas das celebrações carnavalescas são bastante mais antigas do que a própria religião cristã, tendo sido alvo de diferentes manifestações ao longo da história. No fundo, todos os carnavais são reminiscências das festas dionisíacas da Grécia Antiga, dos bacanais de Roma e dos bailes de máscaras do Renascimento. Mas, para ficarmos com uma ideia geral de como foi a evolução do Carnaval, o Comezainas preparou uma pequena cronologia:



Cronologia do Carnaval



· 4000 a.C. Festas agrárias realizadas no antigo Egipto em devoção a Osíris

· 605 a 527. Oficialização do culto a Dioniso na Grécia, com bacanais e vinho

· século V a.C. Referências de cultos semelhantes ao de Dioniso entre os Hebreus, a Festa das Sáceas; entre os Babilónios, a festa da Deusa Herta

· 186 a.C. O Senado Romano reprime os bacanais, festas em homenagem a Baco, o Dionísio dos Romanos, pois geram desordens e escândalo

· 325 d.C. O Concílio de Niceia institui forma de cálculo da data da Páscoa, determinando que a Quaresma se inicia 40 dias antes

· 590 O Papa Gregório I, cria a expressão dominica ad carne levandas, sucessivamente abreviada até a palavra Carnaval

· Idade Média Os franceses comemoravam o Carnaval com sexo e vinho. Em Itália fazem-se cortejos e as pessoas divertem-se com batalhas de água, ovos, etc. A Europa divide-se em países que encaram o Carnaval como celebração religiosa e países em que o Carnaval é a festa da gula, do vinho, da música e do sexo

· 1464 O Papa Paulo II incentiva o Carnaval de Veneza na sua vertente religiosa, mas o Carnaval continua a ser visto como um período de permissividade associado ao uso das máscaras transformadoras, alegorias e fantasias

· 1723 Portugueses introduzem celebrações do Entrudo no Brasil



O Carnaval no mundo



Carnaval em Portugal: celebração da vida e da morte

As tradições carnavalescas específicas de Portugal são um misto de paganismo e de religiosidade; assim, a par da preparação para a Quaresma, o carnaval em Portugal bebeu de muitos ritos pagãos ligados a celebrações da natureza, sobretudo de recomeço da vida purificada na Primavera, com a morte das culturas antigas e o germinar das novas. Por isso, enraizado no folclore português está o enterro de uma personagem, de um animal ou de uma coisa comum (o mais constante é o Enterro do Bacalhau), para depois se celebrar a vida, com danças, cortejos, muita cor, luz e música. Assim se vislumbram os motivos da morte que se projectam da festa da vida que é o Carnaval. Em muito locais, associado ao Enterro do Bacalhau, surge um Julgamento, que funciona como sátira à imposição eclesiástica de abstinência e jejum durante a Quaresma. A origem destas celebrações perdeu-se no tempo.



Brasil

Os festejos carnavalescos, com o nome de Entrudo, foram levados para o Brasil pelos portugueses. Durante estes festejos eram levadas a cabo brincadeiras violentas, com os foliões a lançarem farinha, tintas e água suja uns aos outros. Estas práticas foram proibidas por lei e, por isso, passaram a ser utilizadas serpentinas de papel e confetti coloridos. Aos poucos, o entrudo português foi sendo adaptado, ao assimilar as tradições africanas. A tradição dos desfiles tem origem nas reuniões de escravos, que organizavam cortejos com bandeiras e improvisavam cantigas ao ritmo de marcha. Aos escravos devem-se os ritmos e instrumentos de percussão usados no Carnaval brasileiro. No século XIX, os operários urbanos começaram a juntar-se em grémios (associações profissionais), que continuaram e desenvolveram a tradição dos desfiles. Ao mesmo tempo que se desenvolviam as futuras escolas de samba, institucionalizadas no Rio em 1935, as classes altas importavam da Europa os sofisticados Bailes de Máscaras e as Alegorias. Em 1870 foi criado o Maxixe, um tipo de música específico para o Carnaval. Hoje em dia, o Carnaval é um dos expoentes máximos do Brasil, atraindo anualmente turistas de todo o mundo.



Carnaval nas Caraíbas

Poucos sabem que o Carnaval é, para os povos das Caraíbas, uma das celebrações mais importantes do ano. Nesta região, talvez mais do que em qualquer outra zona do mundo, as influências africanas foram determinantes: no início do século XIX já tinham sido levados para as Caraíbas cerca de 6 milhões de escravos africanos. Assim, as raízes do Carnaval nesta região pouco ou nada têm a ver com a religião católica ou com hábitos europeus mais ou menos promíscuos oriundos da Idade Média. Nas Caraíbas, o uso de máscaras, penas, fantasias e instrumentos de percussão, bem como o hábito dos desfiles, teve origem em rituais africanos de cura, exorcismo de maus espíritos, obtenção de sorte e felicidade. Nos Barbados, Jamaica, Granada, Republica Dominicana, Haiti, Cuba, Saint Martin, Ilhas Cayman, etc., onde os coloridos desfiles são uma constante, são muitas e variadas as celebrações de Carnaval que podemos encontrar, muitas delas resultantes da fusão entre rituais africanos e tradições Europeias.



Os espaços Carnavalescos

O Carnaval tem dois espaços típicos onde é celebrado: nas ruas e nos salões. Os Carnavais de rua, com desfiles, de que são exemplo os carnavais do Brasil, Caraíbas e Alemanha, têm uma origem greco-romana e africana popular muito marcada. Já os Carnavais de salão, com os bailes de máscaras, têm uma origem mais erudita, como é o caso do de Veneza. Em Portugal encontramos os dois tipos de espaços, com clara predominância das ruas.





( Fonte: Wikipédia )